Ilustração corporativa plana de pessoas conectadas em uma comunidade digital com elementos de conversa e engajamento

A sensação é conhecida: você investe em anúncios, vê o custo por clique subir sem parar e os resultados caindo ano após ano. Em 2024, toda conversa de quem empreende online começa do mesmo ponto: "Os anúncios ficaram caros demais. Não dá mais pra competir com empresa grande". E está certo. Só em 2024, o custo por clique aumentou 10% em 86% dos setores, enquanto as taxas de conversão despencaram. Mas existe uma rota alternativa, e, francamente, bem mais interessante para quem quer criar uma fonte de renda estável sem depender de grandes orçamentos.

O que é marketing de comunidade, afinal?

Marketing de comunidade vai além de criar uma página no Instagram ou grupo de clientes. É sobre juntar pessoas em torno de uma paixão, interesse ou causa, criando um espaço de conexão mútua. Não é mais a marca falando para o público, mas mediando conversas, vínculos e senso de pertença.

Conexão é a moeda mais forte do novo marketing.

Para muita gente, especialmente quem começa sozinho, essa mudança é libertadora. Não precisa competir no grito, nem gastar rios de dinheiro. E tem mais: 85% da Geração Z e 79% dos Millennials esperam essa relação das marcas. Não querem só comprar, querem participar.

Tipos de comunidades

  • Comunidade de marca: Espaço criado, gerenciado e moderado pela empresa. Pessoas se reúnem ali por fidelidade e engajamento. Exemplo: fóruns oficiais, comunidades dentro de plataformas como a Kours, etc.
  • Comunidade de base: Nascem de forma orgânica, sem supervisão da empresa. São espaços como fóruns no Reddit, subgrupos do Telegram, listas e contas de fãs. O foco aqui não é vender, mas compartilhar experiências.
  • Comunidade de embaixadores: Clientes ou fãs tão engajados que passam a criar conteúdo, indicar amigos, moderar grupos, responder dúvidas e organizar eventos.

Marketing de comunidade não é marketing ao cliente

Marketing ao cliente é sobre manter quem já comprou e estimular a recompra. Aqui, o foco é no pós-venda, campanhas exclusivas, atendimento diferenciado. Já o marketing de comunidade aproxima pessoas antes mesmo de vender algo. Ajuda quem constrói do zero, dando visibilidade, confiança e crescimento sem depender de publicidade paga.

Sim, parece estranho pensar em ir além da venda. Mas veja:

Cem fãs apaixonados valem mais do que dez mil seguidores frios.

Essa defesa espontânea é o que faz comunidades moverem negócios com custos muito menores que os dos anúncios tradicionais.

O flywheel da comunidade: como transformar engajamento em lucro

O efeito “flywheel” nada mais é do que criar um ciclo onde a comunidade gera resultados e cada novo passo acelera o próximo. Pode parecer sofisticado, mas são só quatro fases:

  • Construa sua comunidade (comece pequeno):Identifique pessoas que pagariam para resolver uma dor ou por um interesse comum.
  • Confira se já existe uma galera falando sobre isso em outros cantos.
  • Veja se sua curiosidade combina com o grupo.
  • Escolha a plataforma certa, Circle é citado por muitos como solução all-in-one, mas, honestamente, a Kours oferece ainda mais liberdade, personalização e monetização (inclusive com área para clube de assinaturas e formatos de conteúdo variados, tudo white label e sem precisar de TI).
  • Fomente engajamento real:Faça perguntas abertas, incentive debates, peça relatos pessoais.
  • Crie rituais, encontros, eventos recorrentes, séries de conteúdo.
  • Motivar a troca entre membros é mais valioso que alimentar posts sozinho.
  • Transforme engajamento em conteúdo e prova social:Compartilhe conquistas, depoimentos, feedbacks públicos em outros canais (email, página inicial, onboarding).
  • Colete histórias espontâneas, torne membros protagonistas.
  • Direcione para a monetização e crescimento:Lance produtos primeiro para membros engajados.
  • Use feedback para ajustar e só então abrir para o público geral.
  • Ofereça assinaturas, eventos pagos, produtos digitais, mentorias exclusivas ou espaço para anúncios internos.

Pessoas variadas se conectando online em diferentes dispositivos, mostrando interações em comunidades digitais Uma dica: monitore métricas de membros novos, origem dessas pessoas, ativos semanais/mensais, conversão para produtos/serviços e quanto faturamento chega pelos canais da comunidade.

5 estratégias que funcionam na prática

  1. Programas de indicação e incentivos: Crie recompensas reais para quem traz novos membros. Pode ser dinheiro, acesso a conteúdos exclusivos ou reconhecimento público com medalhas, selos ou destaques em eventos.
  2. Conteúdo criado por membros vira prova social: Depoimentos espontâneos, conquistas e até críticas construtivas mostram autenticidade. O exemplo da Growth Models Plus, comunidade de especialistas em growth, é um caso: usam feedback de membros para validar métodos, mas, ao contrário deles, a Kours integra isso ao ambiente interno da plataforma, transformando facilmente relatos em banners ou cases.
  3. Lançar produtos para os mais engajados: Sabe aquele novo curso? Teste primeiro em quem já interage. Use o feedback antes de “abrir as portas”. Noele Flowers, por exemplo, fez isso ao simplificar seu curso baseado nas respostas da comunidade, a Kours permite controlar tudo isso em poucos cliques, inclusive acesso exclusivo por níveis de participação.
  4. Parcerias com outras comunidades ou criadores: Trocar webinars, lives, cursos ou mesmo posts entre grupos que compartilham o mesmo público amplifica alcance sem precisar investir mais em anúncios. O segredo? Foque em parcerias realmente relevantes.
  5. Transformar membros ativos em embaixadores: Deixe-os liderar dinâmicas, discutir novidades, testar releases e apoiar o onboarding. Pat Flynn define isso como criar “superfãs”, só que, aqui, a plataforma certa transforma essa participação em status concreto, com painéis, recompensas e mais.

Membros de uma comunidade digital sendo reconhecidos e premiados por sua participação ativa Por que usar uma plataforma pensada para comunidades?

Ferramentas como Circle se popularizaram, e realmente fazem diferença: permitem afiliados rastreáveis, ambientes segmentados, eventos fáceis de organizar, gamificação, automações com IA para onboarding, moderação e suporte. Ainda assim, se a ideia é ir além, a Kours traz vantagens únicas em personalização, monetização flexível (incluindo clubes de assinatura), além do suporte para múltiplos formatos de conteúdo, sem depender de TI ou códigos. Experimente grátis e comprove o quão rápido sua comunidade pode se tornar loja, sala de aula e centro de engajamento simultaneamente.

Quanto tempo até dar resultado?

Esperar retorno de comunidade é diferente da lógica dos anúncios. O resultado começa devagar, cresce sólido, e depois escala quase sem freios. Os laços criados rendem indicações espontâneas, comentários orgânicos nas redes e, claro, vendas de produtos ou assinaturas. Mas exige trabalho constante: é preciso moderar, ouvir, criar estímulos. Ainda assim, o custo é menor e os vínculos, quase impossíveis de copiar.

Community marketer: o papel de quem cuida da comunidade

Pode ser você. Pode ser um colaborador. O community marketer cria pontes: incentiva papos, ouve, conecta interesses, incentiva participação, impulsiona membros mais engajados para protagonismo. É essa figura que faz nascer defensores naturais, que falam por amor, não por contrato.

Quando pessoas sentem que pertencem, elas chamam outras.

Para medir o sucesso, olhe para as vendas e indicações geradas, mas monitore engajamento, retenção e o quanto sua marca vira referência dentro do grupo. O equilíbrio dessas métricas mostra se a comunidade realmente anda sozinha ou se precisa de mais atenção.

Vale mesmo a pena apostar nisso?

Pense: pagar caro por anúncios, brigar por segundos de atenção, ou reunir fãs num espaço próprio, onde cada novo membro traz outros? Claro, demanda paciência e dedicação, mas os retornos superam o esperado.

  • Vínculos reais geram defesa espontânea.
  • Indicação orgânica substitui parte do investimento em mídia.
  • A troca vira fonte de novos produtos e serviços.

Por outro lado:

  • A comunidade demora para ganhar tração e exige presença constante.
  • Nem todo mundo vai engajar logo de cara. Tudo bem. O importante é cultivar um ambiente fértil.

Se a ideia é vender cursos, produtos digitais ou simplesmente criar um habitat para sua marca crescer sem depender de algoritmos e anúncios, a Kours está pronta para ajudar. Com recursos de comunidade e monetização integrados, você começa pequeno e rapidamente monta seu ecossistema, reforçando sua marca nos mínimos detalhes.

Conclusão: comece sua comunidade hoje

Enquanto a publicidade tradicional perde espaço, pequenas comunidades se mostram o caminho mais eficaz para quem empreende sozinho. Não importa o segmento. Use as estratégias deste artigo, escolha a ferramenta certa e coloque sua marca no centro da conversa. Quer ver como isso pode funcionar de verdade? Teste a Kours e descubra o poder de ter uma comunidade vibrante, que vende, acolhe e multiplica seus resultados, sem gastar nada com anúncios.

Perguntas frequentes

O que é marketing de comunidade?

Marketing de comunidade é criar espaços onde pessoas com interesses parecidos se conectam, interagem e até defendem uma marca ou causa. Mais do que só vender, é sobre criar vínculos reais que impulsionam o negócio de forma orgânica.

Como começar no marketing de comunidade?

O primeiro passo é identificar o interesse comum do seu público, reunir as pessoas certas e escolher uma plataforma que facilite esse encontro, como a Kours. Comece pequeno, estimule conversas autênticas e não se preocupe se só alguns participarem no início. A comunidade cresce a partir desses primeiros laços.

Vale a pena investir em comunidade?

Sim, principalmente para negócios pequenos ou quem começa sozinho. Comunidades constroem confiança, aumentam vendas por indicação, reduzem gasto com anúncios e transformam clientes em fãs defensores. Os resultados aparecem com o tempo, mas valem o esforço.

Quais são os benefícios desse marketing?

Os principais benefícios são: baixos custos para aquisição de clientes, vendas recorrentes, vínculo emocional forte, geração contínua de conteúdo autêntico e prova social, além de insights valiosos para novos produtos ou serviços.

Como lucrar sem usar anúncios?

Você pode monetizar uma comunidade de várias formas: assinaturas pagas, venda de cursos ou produtos exclusivos, eventos online ou presenciais, mentorias em grupo e até espaços para marcas parceiras. Com uma plataforma como a Kours, fica ainda mais fácil transformar engajamento em receita sem depender de anúncios pagos.

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Pedro Miotti

SOBRE O AUTOR

Pedro Miotti

Pedro Miotti é um apaixonado por tecnologia, inovação e soluções digitais para criadores de conteúdo. Com vasta experiência no universo de SaaS e plataformas online, Pedro dedica-se a facilitar o acesso de criadores e educadores a ferramentas que potencializam suas vendas e personalização de marca, simplificando processos e garantindo facilidade de uso, sempre atento às principais tendências do mercado digital.

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